Growth Hacking, foi um termo criado “oficialmente” por Sean Ellis, uma referência entre os profissionais de marketing, conhecido por alavancar grandes empresas como Dropbox, Eventbrite e Lookout
Na tradução para o portugues, a palavra “growth” significa crescimento, e hacking tem relação com o fato de se utilizar métodos já testados e replicá-los na sua realidade.
Na prática, Growth Hacking é um conjunto de hábitos e práticas que visam alavancar o crescimento de uma organização. Ele consiste principalmente na identificação de possíveis otimizações em todos os processos de uma empresa, que constitui-se pelos setores de Marketing, Vendas, Produto, Operacional e Atendimento ao Cliente.
Essas lacunas de otimização são identificadas por meio da análise de dados e métricas (primeiro pilar do Growth). A partir delas levantamos hipóteses (segundo pilar) sobre “como cada métrica poderia ser otimizada”. Para confirmar as hipóteses levantadas tudo é testado (terceiro pilar).
DADOS + HIPÓTESES + TESTES = GROWTH
Utilização de Hacks de Crescimento
Além dos três pilares principais do Growth, ele se caracteriza também pela ideia de se aproveitar de hacks já testados e comprovados. Dessa forma criamos um ponto de partida para o início de toda a análise.
Vale salientar que não podemos nos esquecer de testar tudo, afinal o que é eficiente para outras empresas pode não ser para a sua. Mas de forma geral, conseguimos aproveitar muitos desses hacks.
Como implantar o Growth na minha empresa?
Você já deve ter percebido que o growth está mais ligado a uma forma de pensar do que a uma regra propriamente dita, por isso a implantação desse conceito dentro da sua empresa deve partir primeiro dos cargos de alto escalão: CEOs, COOs, CMOs, Heads, e todas as demais funções de liderança.
Outro fato importante é que deve-se criar hábitos e processos de registros de dados, afinal precisamos deles para toda a tomada de decisão. Eles são o foco inicial para toda a jornada do crescimento empresarial, afinal, quando trabalhamos com dados e informações precisas, deixamos de lado o nosso “achismo” e passamos a focar na testagem de todas as hipóteses e mudanças que trarão resultados.